Déjà Vu Bijoux
Inovação & Tecnologia Ipojuca / PE
Ao lado do companheiro, Jorge Petruczok, empreendedora abriu loja de acessórios em destino paradisíaco de Pernambuco e alcançou o Brasil.

Na nossa caminhada de construção da Déjà Vu, encontramos o Sebrae para dar o alicerce de conhecimentos que não tínhamos e de que precisávamos.
A pouco mais de uma hora do Recife, capital pernambucana, está um paraíso de águas cristalinas e mornas: Porto de Galinhas. Localizado no município de Ipojuca, o destino atrai visitas o ano inteiro, mas conquistou a argentina Raquel Vázquez para a vida toda.
Pedagoga, musicista e cantora, foi há quase 22 anos que ela, ao lado do seu companheiro, o também argentino Jorge Petruczok, decidiu criar raízes em Porto de Galinhas. E foi lá, em setembro de 2000, que nasceu o projeto Déjà Vu Bijoux — uma belíssima fábrica de bijuterias artesanais com renome nacional.

O motivo para abrir um negócio no segmento veio da paixão de Raquel por acessórios. Antes, ela havia trabalhado em áreas ligadas à comunicação, atendimento ao público e em salas de aula de jardim de infância e segundo grau.
Na loja física, de onde vêm 95% das vendas, a clientela encontra anéis, brincos, colares, pulseiras e tornozeleiras elegantes e acessíveis. Com o objetivo de “ficar lindas”, como diz Raquel, o público-alvo predominantemente feminino também pode escolher os itens através do Instagram e site.
Da abertura até a consolidação do negócio, a jornada empreendedora de Raquel e Jorge foi repleta de desafios. “Fomos só nós dois e todos os colegas pernambucanos que fomos conhecendo durante a nossa caminhada”, completa a empresária. Foi em meio a esses percalços que os dois chegaram até o Sebrae do Recife e participaram de consultorias e cursos, como o voltado para o atendimento ao público.

Quando faltava conhecimento técnico, o Sebrae sempre estava lá para nos ajudar.
Com a meta de turbinar as vendas online, Raquel e Jorge têm planos de crescer no digital — a empreendedora também contou com o apoio do Sebrae para construir e lançar o e-commerce. Outro objetivo é contornar a escassez de fornecedores, um obstáculo que impede a marca de crescer no setor atacadista.
