Festeiras de Minas
Economia & Política Uberlândia / MGNo início, ela realizava eventos corporativos e de agronegócio. Mas a demanda por festas infantis a fez dar um passo adiante e abrir uma nova empresa especializada no segmento.
Conheça a história da JoyceO Sebrae clareia a nossa mente, ensinando a diferença entre metas e objetivos. Todo mundo deveria já começar com o Sebrae para que o negócio cresça da maneira correta.
A rotina estressante como analista de marketing e executivas de contas em uma agência de publicidade em Uberlândia (MG) não era exatamente o que Joyce Esteves queria fazer na sua vida profissional. Foi pensando nisso que ela decidiu trocar a comunicação pela produção de shows.
No novo ramo passou a se sentir mais realizada. Entre suas funções, coordenava os camarins e cuidava da bilheteria. Tudo ia bem até que a produtora em que trabalhava fechou em 2013.
“Foi nesse momento que eu percebi que era a hora de eu seguir o meu caminho e ter o meu próprio negócio.”
Após se formalizar como MEI (Microempreendedor Individual), inaugurou oficialmente a Joyce Esteves Cerimonial e Eventos. Quatro anos depois abriu uma segunda empresa, a Maria Valentina, especializada em festas infantis.
“Eu comecei sozinha, fazendo muitos eventos corporativos e de agronegócio. Como comecei a receber muita demanda para festas infantis, decidi dar mais um passo e, em 2017, investi em materiais como decoração e mobiliário, e entrei com tudo nesse ramo.”
Joyce diz que a necessidade de ter um melhor desempenho a levou até o Sebrae. Lá, ela fez cursos e teve consultoria em assuntos financeiros e jurídicos.
“Eu era péssima em gestão e administração. Hoje eu digo que o Sebrae é meu sócio, porque me ajuda demais, inclusive na parte emocional, já que um dos maiores ensinamentos que eu tive foi o de não desistir. Às vezes eu tenho alguma dúvida e corro ao portal.”
Firmada a parceria, o negócio não parou de crescer. Por isso, em 2020, a empresária decidiu que era a hora de ter seu próprio salão de festas e assim abriu sua terceira empresa, a Festeira de Minas. Alugou e reformou um espaço que ficou pronto no dia 14 de março. Dois dias depois, com a chegada da pandemia, todo o comércio precisou ser fechado. A inauguração só ocorreria em novembro, com eventos para no máximo 30 pessoas, num primeiro momento, e depois para 80, no mês seguinte.
Firmada a parceria, o negócio não parou de crescer. Por isso, em 2020, a empresária decidiu que era a hora de ter seu próprio salão de festas e assim abriu sua terceira empresa, a Festeira de Minas. Alugou e reformou um espaço que ficou pronto no dia 14 de março. Dois dias depois, com a chegada da pandemia, todo o comércio precisou ser fechado. A inauguração só ocorreria em novembro, com eventos para no máximo 30 pessoas, num primeiro momento, e depois para 80, no mês seguinte.
Durante o tempo em que teve de ficar sem trabalhar com eventos, a empresária manteve a renda fabricando e vendendo donuts americanos com um “jeitinho mineiro”. Foi uma inovação para a cidade e um sucesso de vendas. “Isso que segurou a barra, porque as festas foram as primeiras a pararem e as últimas a voltarem. Mas desde dezembro já voltei a trabalhar exclusivamente com eventos.”
A meta da empreendedora para 2021 é trabalhar bastante, com segurança e responsabilidade social. Ela diz que também seguirá trabalhando para realizar o sonho de ter um salão de festas renomado e abrir outras duas unidades para atender toda a cidade.